"Tosse, vento e cuspe
Ilustre senhor doente
Eis-me ai, impotente
Morro,alguém me busque!
Brusco, acordo à noite
Durmo, tossido como foice
Sangra, rasga minha garganta
Oh que coisa, já é de manhã.
E não dormi se quer dez minutos
Pego o violão, acorde diminuto
Tentei uma música, dor de cabeça
Solto-o, quero remédio
Mesmo que eu não mereça
Na verdade eu só queria um abraço
Daqueles que curam qualquer doença."

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