"Pensei em fazer um verso pra ti
Algo pra entreter meu ego, quis me divertir,
Mas ao ver que você não tinha nenhum, emudeci
E senti um aperto no peito
Daqueles que me deixam sem jeito
Daqueles que nunca senti.
Como podes tu não ter uma poesia?
Como podes tu, sonhar somente uma vez ao dia?
Como ser você, como entender você? Eu poderia?
Ou será que morreria, ao tentar te descrever?
Se procuro uma cor, penso que é branca
Nas veias da mão, sangue que estanca
No sorriso amarelo, agressividade
No íntimo, mera criança.
E quando cansada, anda pela cidade.
Mas quando sozinha, canta
Sua musica triste.
Sua felicidade.
La la la la la
La la la la.."
Brisa das 03 :00 AM
"Peito bate forte
Lateja, e grita com a sorte,
Reclama com a morte:
Por que não me leva de uma vez?
Fica de gracinha, me matando aos poucos
Vá la! Seja mais cortês.
Crava essa foice em mim
Pois eu, oh insana morte
Já sou teu velho freguês.
E não és verdade que morro todos os dias?
Ah, é só lembrar do teu rosto juvenil
Das marcas que deixei em ti.
Do gosto...Do anil...
Do que nem senti
Do que só sinto no frio.
Está ventando frio...
Quando é que esse ciclo vicioso acabará?
Quando eu poderei ir além?
Quando eu não poder ver mais niguém.
No frio.
Lateja, e grita com a sorte,
Reclama com a morte:
Por que não me leva de uma vez?
Fica de gracinha, me matando aos poucos
Vá la! Seja mais cortês.
Crava essa foice em mim
Pois eu, oh insana morte
Já sou teu velho freguês.
E não és verdade que morro todos os dias?
Ah, é só lembrar do teu rosto juvenil
Das marcas que deixei em ti.
Do gosto...Do anil...
Do que nem senti
Do que só sinto no frio.
Está ventando frio...
Quando é que esse ciclo vicioso acabará?
Quando eu poderei ir além?
Quando eu não poder ver mais niguém.
No frio.
A vida tem muitos "B"s
"Brisa suave, que bate no meu rosto
Me esbofeteia e me acorda denovo
Levanta vagabundo!
Vai viver a vida
E deixe de usura,
Compartilha!
Todo esse amor que tu tens com você.
Peguei meu chocolate
Sentei no banco e susurrei:
"Até onde minha esperança vai?"
Indaguei-me, ainda mais
Sobre questões vis..
Triviais.
Ah adaga que corta
Ah veneno que sascia.
Te amar desse jeito
E ter que deixar pra outro dia?
conformo-me, é a vida
Mas a vida, é pra ser vivida."
Me esbofeteia e me acorda denovo
Levanta vagabundo!
Vai viver a vida
E deixe de usura,
Compartilha!
Todo esse amor que tu tens com você.
Peguei meu chocolate
Sentei no banco e susurrei:
"Até onde minha esperança vai?"
Indaguei-me, ainda mais
Sobre questões vis..
Triviais.
Ah adaga que corta
Ah veneno que sascia.
Te amar desse jeito
E ter que deixar pra outro dia?
conformo-me, é a vida
Mas a vida, é pra ser vivida."
Realidade Paramétrica
"Eis o teorema de mi'vida.
Somando todas as minhas escolhas
E Subtraindo as ruins
Não vejo razão racional pra continuar nesse conjunto
Onde as pessoas vivem em bolhas
Multiplicando sua avareza, e dividindo sua vida
Em três fases distintas:
O limite
O derivado
A integral.
As pessoas vivem calculando suas possibilidades:
De ser dar bem...
De ter riquezas..
De ter poder...
E se esquecem da real importância de se confiar no infinito - único lugar onde os sonhos sempre poderão existir.
No entanto...
O ser humano se expõe a subordinação
Vivem em função do nada
Do trabalho exaustivo
E acabam por sofrer, por sempre estarem no seu limite.
Mas não ha ser humano vivente
-Digo vivente pois existem alguns que se negam a tal dom-
Que consiga suportar seus limites
Sem que haja algo pra se derivar:
Um bar,
Um conjuge,
Um tiro na cabeça,
Enfim, é o fim da autenticidade
Todos se derivam em algo:
Moda,
Tendência
Ilusões televisivas.
Céus! Eu preciso fugir disso tudo
Mas mesmo que eu tentasse sair pela tangente
Acabaria me derivando em alguma coisa.
E o grande ás da vida é esse:
Será que vivi tudo que tinha pra viver mesmo?
Será que consegui alcançar a satisfação a niveis exponenciais?
Será que criei raízes suficientemente firmes e racionais?
Enfim, será que o limite que fui forçado a viver
Ou as derivadas que tive que escolher para dar continuidade na minha vida
Me fizeram um ser inteiriço?
Será que sou realmente integral?
Questões que nem mesmo Newton poderia responder
E digo mais, não há relato em qualquer livro
Seja de cálculo ou outro tema qualquer,
Para resolver toda essa matemática da vida real,
E pra saber se sua vida valeu mesmo a pena
Só existem dois caminhos:
Ou espere alguém escrever sua bibliografia
Ou viva sua vida intensamente
E se você se perder nas contas,
Volte ao princípio
E comece tudo denovo
Pois apesar de você poder recomeçar muitas vezes,
Essa é uma conta que você só pode terminar uma vez."
Somando todas as minhas escolhas
E Subtraindo as ruins
Não vejo razão racional pra continuar nesse conjunto
Onde as pessoas vivem em bolhas
Multiplicando sua avareza, e dividindo sua vida
Em três fases distintas:
O limite
O derivado
A integral.
As pessoas vivem calculando suas possibilidades:
De ser dar bem...
De ter riquezas..
De ter poder...
E se esquecem da real importância de se confiar no infinito - único lugar onde os sonhos sempre poderão existir.
No entanto...
O ser humano se expõe a subordinação
Vivem em função do nada
Do trabalho exaustivo
E acabam por sofrer, por sempre estarem no seu limite.
Mas não ha ser humano vivente
-Digo vivente pois existem alguns que se negam a tal dom-
Que consiga suportar seus limites
Sem que haja algo pra se derivar:
Um bar,
Um conjuge,
Um tiro na cabeça,
Enfim, é o fim da autenticidade
Todos se derivam em algo:
Moda,
Tendência
Ilusões televisivas.
Céus! Eu preciso fugir disso tudo
Mas mesmo que eu tentasse sair pela tangente
Acabaria me derivando em alguma coisa.
E o grande ás da vida é esse:
Será que vivi tudo que tinha pra viver mesmo?
Será que consegui alcançar a satisfação a niveis exponenciais?
Será que criei raízes suficientemente firmes e racionais?
Enfim, será que o limite que fui forçado a viver
Ou as derivadas que tive que escolher para dar continuidade na minha vida
Me fizeram um ser inteiriço?
Será que sou realmente integral?
Questões que nem mesmo Newton poderia responder
E digo mais, não há relato em qualquer livro
Seja de cálculo ou outro tema qualquer,
Para resolver toda essa matemática da vida real,
E pra saber se sua vida valeu mesmo a pena
Só existem dois caminhos:
Ou espere alguém escrever sua bibliografia
Ou viva sua vida intensamente
E se você se perder nas contas,
Volte ao princípio
E comece tudo denovo
Pois apesar de você poder recomeçar muitas vezes,
Essa é uma conta que você só pode terminar uma vez."
Desenhando labiríntos ( Pai de ícarus)
"Vários são os caminhos
Vários não levam a lugar algum
Sempre ouço passos
Nunca vejo nenhum
Perco-o de vista
E a cada passo que dou
Outro som meu passo tapava
E dava...
A impressão de que eu não estava só.
Nisso,
Minha cabeça deu nó
E descidi ir ao minotáuro
Monstro egoísta, feio
Calmo.
Sagaz.
Reside dentro de mim
Tem apetite voraz
Cresce toda vez que'u desisto
Me bate toda vez que hesito
E me transforma no que sou
Filho da dor
Fruto do tentar
De tanto não desistir
Não me arrependo mais
Tento, me quebro, sofro
Mas não alimento meu minotáuro:
Meu ego."
Vários não levam a lugar algum
Sempre ouço passos
Nunca vejo nenhum
Perco-o de vista
E a cada passo que dou
Outro som meu passo tapava
E dava...
A impressão de que eu não estava só.
Nisso,
Minha cabeça deu nó
E descidi ir ao minotáuro
Monstro egoísta, feio
Calmo.
Sagaz.
Reside dentro de mim
Tem apetite voraz
Cresce toda vez que'u desisto
Me bate toda vez que hesito
E me transforma no que sou
Filho da dor
Fruto do tentar
De tanto não desistir
Não me arrependo mais
Tento, me quebro, sofro
Mas não alimento meu minotáuro:
Meu ego."
Olhar maduro
"Te vejo, morena
Tão pequena daqui de cima
Teus olhinhos cerrados
Denunciam os que te querem
Faz saber todas rimas
Faz te ver assim, tão perene.
Tão serena, pois,
Daqui de cima, pequena
Vejo sua satisfação
De uma noite não dormida
De uma vida não vivida
Do prazer...Da saída
Só existe uma saída
E teimas tanto porque?
Te olhando bem, apenas
Reparo o que há em você: micromundos
Inexplorados e inseguros
Turbilhões de coisas indescritíveis
Multidão de alternativas plausíveis.
Ou seja, seus próprios absurdos.
Vá, dá-me tudo
Mastigo, sorrio, degusto
E deliro.
Fico mudo.
Dá-me sossego!
Sai do meu sonho!
Deixa-me em paz!
Vem pro mundo real."
Tão pequena daqui de cima
Teus olhinhos cerrados
Denunciam os que te querem
Faz saber todas rimas
Faz te ver assim, tão perene.
Tão serena, pois,
Daqui de cima, pequena
Vejo sua satisfação
De uma noite não dormida
De uma vida não vivida
Do prazer...Da saída
Só existe uma saída
E teimas tanto porque?
Te olhando bem, apenas
Reparo o que há em você: micromundos
Inexplorados e inseguros
Turbilhões de coisas indescritíveis
Multidão de alternativas plausíveis.
Ou seja, seus próprios absurdos.
Vá, dá-me tudo
Mastigo, sorrio, degusto
E deliro.
Fico mudo.
Dá-me sossego!
Sai do meu sonho!
Deixa-me em paz!
Vem pro mundo real."
Feather's of Harpya
"All right
You win
And I ...
Don't lose-me so completely
I'm a surviver
My breath blowing
My heart punch
Punch the mistakes
And I?
What I think so?
Nothing really...
Sometimes..
I fall...
I Break the habit...
Sometimes..
I kiss you
In my more more more
hot dream.
So pretty
I'm so sad.
Again.
Other dream
Poor life is."
You win
And I ...
Don't lose-me so completely
I'm a surviver
My breath blowing
My heart punch
Punch the mistakes
And I?
What I think so?
Nothing really...
Sometimes..
I fall...
I Break the habit...
Sometimes..
I kiss you
In my more more more
hot dream.
So pretty
I'm so sad.
Again.
Other dream
Poor life is."
Certo.
"Sempre soube
Sentia desde o príncipio que,
Se, por algum motivo tosco,
Sorte talvez...
Seria minha vez de reinar absoluto
Saborear esse fruto que tens guardado
Salivar onde sai da tua saliva
Sorrir num sorriso nosso, pois afinal,
Sobreviver a tanta coisa
Saturar-me de mentiras...
Sofrer pesos sem medidas...
Será que Deus seria tão tão injusto assim
Sei que não... Sei que não...
Só sei que não,Ele nunca,
Seria injusto comigo."
Sentia desde o príncipio que,
Se, por algum motivo tosco,
Sorte talvez...
Seria minha vez de reinar absoluto
Saborear esse fruto que tens guardado
Salivar onde sai da tua saliva
Sorrir num sorriso nosso, pois afinal,
Sobreviver a tanta coisa
Saturar-me de mentiras...
Sofrer pesos sem medidas...
Será que Deus seria tão tão injusto assim
Sei que não... Sei que não...
Só sei que não,Ele nunca,
Seria injusto comigo."
Demonstração ácida
"Agulhas
Veneno
E um pouco de minha'lma
Vasilhas de mistura e pó de "um dia terei".
Frasco de poção, determinação.
Pronto.
Minha bomba ácida.
Lanço-te e consumo-te
Todas as noites
Reviro a cama
Reviro o que resta
E não acho recompensa
Bombas ácidas
Lançadas em vão.
Bombas ácidas.
Se não lanço-as
corroem meu coração.
Rima pobre."
Veneno
E um pouco de minha'lma
Vasilhas de mistura e pó de "um dia terei".
Frasco de poção, determinação.
Pronto.
Minha bomba ácida.
Lanço-te e consumo-te
Todas as noites
Reviro a cama
Reviro o que resta
E não acho recompensa
Bombas ácidas
Lançadas em vão.
Bombas ácidas.
Se não lanço-as
corroem meu coração.
Rima pobre."
Ignore-me
"Foice que estripa
Suor que molha
E quando seca
Denota
As besteiras que fiz.
Subi um alto monte
Me joguei
Voei como um pacote vazio
E aterrissei no passeio público
Como uma pena de 1000 kilos
Que leva um peso de toda humanidade
Alexandre...
Salvador de uma humanidade interia
Ou redentor de um dilema interior
Desgraçado
E inseguro.
Deite-se.
É tarde.
Faz frio.
Estou pálido,
Mas não morto."
Suor que molha
E quando seca
Denota
As besteiras que fiz.
Subi um alto monte
Me joguei
Voei como um pacote vazio
E aterrissei no passeio público
Como uma pena de 1000 kilos
Que leva um peso de toda humanidade
Alexandre...
Salvador de uma humanidade interia
Ou redentor de um dilema interior
Desgraçado
E inseguro.
Deite-se.
É tarde.
Faz frio.
Estou pálido,
Mas não morto."
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