" Quantas de você são necessárias para libertar meus demônios?
Quantos escarros preciso receber por um falho matrimônio?
Quantas mentiras levarei para a sepultura?
Quanto sangue ainda tem nessa atadura?
Eu quero matar você, mas não posso,
Arrancar suas entranhas, quebrar seus ossos
Exumar sua existência, seu ócio
Livrar a humanidade de você: Bom negócio
Eu quero arrancar seu fígado
Raspar na minha barba e enfiar na sua boca
Cortar sua garganta, te deixando louca
E injetar adrenalina em sua veia, com cuidado
Para não sujar a sua roupa.
Mas não ouso fazer nada disso
Relaxe minha flor
Seja como for
Prefiro o suicídio."

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