Por todos os desejos incompletos
Por aqueles sonhos incertos
Apesar de tudo ter sido real
Não vejo de onde tirar sabedoria
Tantas promessas em vão...
Você acha justo?
Me oferecer um caminho que nem você consegui trilhar?
Você acha que eu merecia?
Ter que anular minhas vontades só para te mostrar o que havia do lado de lá?
Espero que consigas ver...
E juro perante o caos que se tornou minha vida
Te desejo uma mudança
Acorde garota adulta
Desperte mente adúltera
E enxergue que a felicidade plena não existe
E sim um excesso de penumbra.
Essa vida é feita apenas de sofrimento.
A ausência deste é que se torna a felicidade.
Verdade não absoluta.
Shatered puzzle
Núbio e gélido se torna meu viver
Como obsidiana é que me sinto
Quando tenho fome, minto
Quando tenho gana, finjo
Quando lembro, quero esquecer
Esquecer da minha existência
Tolerar minha demência
Errante ser vivente
Hominídeo abstinado de sapiência
Com que simplicidade meu sangue espirra
Com que brutalidade minha vida expira
Tenho medo de morrer, minha amiga
E temo não haver alma vivente
Capaz de curar essa ferida
Maldita chaga que, de repente
Abre-se e me consome...
Mais um dia comum na vida de um homem.
Como obsidiana é que me sinto
Quando tenho fome, minto
Quando tenho gana, finjo
Quando lembro, quero esquecer
Esquecer da minha existência
Tolerar minha demência
Errante ser vivente
Hominídeo abstinado de sapiência
Com que simplicidade meu sangue espirra
Com que brutalidade minha vida expira
Tenho medo de morrer, minha amiga
E temo não haver alma vivente
Capaz de curar essa ferida
Maldita chaga que, de repente
Abre-se e me consome...
Mais um dia comum na vida de um homem.
With tears
" Quantas de você são necessárias para libertar meus demônios?
Quantos escarros preciso receber por um falho matrimônio?
Quantas mentiras levarei para a sepultura?
Quanto sangue ainda tem nessa atadura?
Eu quero matar você, mas não posso,
Arrancar suas entranhas, quebrar seus ossos
Exumar sua existência, seu ócio
Livrar a humanidade de você: Bom negócio
Eu quero arrancar seu fígado
Raspar na minha barba e enfiar na sua boca
Cortar sua garganta, te deixando louca
E injetar adrenalina em sua veia, com cuidado
Para não sujar a sua roupa.
Mas não ouso fazer nada disso
Relaxe minha flor
Seja como for
Prefiro o suicídio."
Quantos escarros preciso receber por um falho matrimônio?
Quantas mentiras levarei para a sepultura?
Quanto sangue ainda tem nessa atadura?
Eu quero matar você, mas não posso,
Arrancar suas entranhas, quebrar seus ossos
Exumar sua existência, seu ócio
Livrar a humanidade de você: Bom negócio
Eu quero arrancar seu fígado
Raspar na minha barba e enfiar na sua boca
Cortar sua garganta, te deixando louca
E injetar adrenalina em sua veia, com cuidado
Para não sujar a sua roupa.
Mas não ouso fazer nada disso
Relaxe minha flor
Seja como for
Prefiro o suicídio."
Farpa
"No fim da tarde de inverno
Que abrupta, verte minha solidão em dor
Lembro-me do dias de temor interno
Os quais vivi me arrastando, sofredor
Tentando me livrar da tormenta e do inferno.
Nesses dias pretéritos
Quando o caos vinha à tona
Não havia mesa para me esconder
Não havia sombra
Era só flagelo, surra, sangue
E questões que não se podem responder:
Oh Deus, porque me abandonas?
Ao passar de 9 anos
Compreendo seus motivos
Apesar de não haverem realmente
Mas lhe perdoo, e se não me engano
Creio que fui único que, honestamente
Ainda teimo em permanescer vivo.
Mas por favor, não se torne um fardo
Tenho uma vida agitada.
Não te amo,
Ms melhor ter minha companhia do que não ter nada"
Que abrupta, verte minha solidão em dor
Lembro-me do dias de temor interno
Os quais vivi me arrastando, sofredor
Tentando me livrar da tormenta e do inferno.
Nesses dias pretéritos
Quando o caos vinha à tona
Não havia mesa para me esconder
Não havia sombra
Era só flagelo, surra, sangue
E questões que não se podem responder:
Oh Deus, porque me abandonas?
Ao passar de 9 anos
Compreendo seus motivos
Apesar de não haverem realmente
Mas lhe perdoo, e se não me engano
Creio que fui único que, honestamente
Ainda teimo em permanescer vivo.
Mas por favor, não se torne um fardo
Tenho uma vida agitada.
Não te amo,
Ms melhor ter minha companhia do que não ter nada"
Sinta-se à vontade
"Sou um mero poeta louco que contempla a noite
Sou a ávida alma que da vida leva tantos açoites
Sou sua sombra, seu escravo
Sou seu tédio, seu diaxo
Trago prazeres, trago meu ego
Ato me ao seu corpo, nossas pernas dão nó cego
Nessa vastidão de desejos inibidos
Não ha quem segure minha libido.
Ah meu Deus eu preciso de uma fuga
Pra não acabar morrendo de nostalgia
Ah meu irmão eu preciso de uma guria
Pra não acabar amando uma puta!
Sou só um louco que escrevo baboseiras!
Sou so uma sombra que atrapalha seu sono
Sou apenas um beberrão, seu dono
Que te guarda muitas alegrias e tristezas
Todas.
Á dois.
Te espero."
Sou a ávida alma que da vida leva tantos açoites
Sou sua sombra, seu escravo
Sou seu tédio, seu diaxo
Trago prazeres, trago meu ego
Ato me ao seu corpo, nossas pernas dão nó cego
Nessa vastidão de desejos inibidos
Não ha quem segure minha libido.
Ah meu Deus eu preciso de uma fuga
Pra não acabar morrendo de nostalgia
Ah meu irmão eu preciso de uma guria
Pra não acabar amando uma puta!
Sou só um louco que escrevo baboseiras!
Sou so uma sombra que atrapalha seu sono
Sou apenas um beberrão, seu dono
Que te guarda muitas alegrias e tristezas
Todas.
Á dois.
Te espero."
Uma ponta para meu amigo.
"Só para loucos! Aviso: Só para loucos!
Aquela janela denuncia sua rotina
Aquele cheiro me avisa sua sina
Uma ponta, apertadinha.
Louco!
Amigo, eu não curto.
Se puxo, vomito
Mas não ligo
Cheira á pudim de liberdade
Vamos eu, tu e ela
Andemos pela cidade!
Ela junto de ti
Te faz um cara mais feliz
E se a noite cair ela te acompanha
Mas se eu for embora, vê se não apanha
Curtir é uma coisa.
Morrer é outra.
Eu temo por você."
Aquela janela denuncia sua rotina
Aquele cheiro me avisa sua sina
Uma ponta, apertadinha.
Louco!
Amigo, eu não curto.
Se puxo, vomito
Mas não ligo
Cheira á pudim de liberdade
Vamos eu, tu e ela
Andemos pela cidade!
Ela junto de ti
Te faz um cara mais feliz
E se a noite cair ela te acompanha
Mas se eu for embora, vê se não apanha
Curtir é uma coisa.
Morrer é outra.
Eu temo por você."
Uma brisa
"Olhe aquela árvore!
Tão verde! Tão viva...
Tão simples...
Subo, sento e abro minha cabeça
Chupo um limão e cuspo fogo
Fogo ácido, derrete o tempo gasto á toa.
Lembro do seu cheiro, quase que vomito
Penso no teu jeito...aquele corpo azedo...
Deliro, urro.
Cadê meu charuto?
Quem foi que gritou?
Da pra me tirar daqui de cima ou tá difícil?
Ventou...
Cai...
Acordei...
Droga! De volta a vida real."
Tão verde! Tão viva...
Tão simples...
Subo, sento e abro minha cabeça
Chupo um limão e cuspo fogo
Fogo ácido, derrete o tempo gasto á toa.
Lembro do seu cheiro, quase que vomito
Penso no teu jeito...aquele corpo azedo...
Deliro, urro.
Cadê meu charuto?
Quem foi que gritou?
Da pra me tirar daqui de cima ou tá difícil?
Ventou...
Cai...
Acordei...
Droga! De volta a vida real."
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